Sempre pensei que era intrigante seguir a vida como se ela fosse totalmente à revelia da minha vontade…

É, mas é assim que somos criados! Ninguém nos fala que a vida já traz em seu contexto um esqueleto pré organizado e que não estarei tão livre assim para seguir como eu bem entender…

Minha liberdade tem limites, o limite da minha ancestralidade, o limite da história pessoal que construí, o limite dos propósitos que me trouxeram à Terra, e muitos outros…

E, vejam, estou falando limites não como padrões que cerceiam, mas como as bordas de um caminho que identificam onde residem meus maiores aprendizados.

No sentido de identificar as fronteiras de meu território na viagem na Terra!

Quando aceitamos que estamos todos os dias indo em direção a uma evolução que tem energias pulsantes que fluem, disponíveis para nós desde que nascemos, vamos nos tornar mais ativos com relação a esses fluxos.

É isso que chamamos, em nosso sistema, de Formas de Ação, e que talvez fosse mais adequado identificar como fluxos do ciclo, pois de fato é isso!!

Gostando ou não, esse movimento é o seu! Pulsa com e em você, disponível todos os dias para que você perceba que o desenrolar do dia é ele em ação. Na medida em que você se entrega ao seu caminho, ele flui, facilitando os movimentos, os encontros, as superações!

Lembro-me aqui de Peter Senge, no prefácio do livro Sincronicidade (Joseph Jaworski):Todos já experimentamos aqueles momentos perfeitos, quando as coisas se juntam de uma forma quase inacreditável, quando eventos que nunca poderiam ser previstos, muito menos controlados, parecem admiravelmente nos guiar ao longo de nosso caminho.

Mas…

Se você insiste em conduzir sem consciência esta existência, desconhece os limites de seu Ser na Terra – isso faz haver pressão, e surgem os riscos.

FONTE: www.humancode.me